quarta-feira, 13 de junho de 2007
SONETO III
AINDA QUE QUISESSE NÃO PODIA
DESCREVER O TEU OLHAR TÃO PURO
É BELO E CINTILANTE NA ORGIA
QUE ESCONDÊ-LO FARIAS PERJURO
PEDAÇOS DE ALMA, SÃO ELES AGONIA
COBRINDO- SE COM O MANTO ESCURO
QUE TRISTEZA A DELES! TÃO SOMBRIA
QUE QUERENDO MIRAR EM VÃO PROCURO.
DÁ-ME A ALEGRIA PLENA DE PODER
NO TEU OLHAR DOÇURA ENCONTRAR
ASSIM COM ELA O SUMO BEM
FOI TEU OLHAR QUE ME DEU VIVER
PARA O MUNDO O MEU MIRAR
E A TI QUERER COMO A NINGUÉM.
ESAM/82/LISBOA
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