NÃO SÃO OS BRAÇOS CAÍDOS
QUE ME DOEM
NEM OS GRITOS DAS GAIVOTAS
QUE ME FEREM
NÃO SÃO AS MÃOS ESTENDIDAS QUE ME COMOVEM
NEM O FADO QUE EU SINTO
QUE QUERO
NÃO O TEU ROSTO SERENO DE MULHER
QUE ANSEIO
NEM AS FRASES,OS GESTOS OU OS BEIJOS
QUE INTERPRETO
E NÃO ENLEIO
É ESTA ANGÚSTIA DE TE QUERER
JÁ SEM RECEIO
DESTE RANCOR DE HOMEM
QUE ODEIO.
ESAM/89/LISBOA
quarta-feira, 13 de junho de 2007
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